Temer reage no Senado e na Câmara. PSDB adia decisão. Meirelles blinda economia.

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JARBAS DE HOLANDA

Empenho pela aprovação, conclusiva, hoje no Senado da reforma trabalhista. E troca de representantes dos partidos aliados na CCJ da Câmara para garantir maioria dos votos de seus integrantes até sexta-feira pela rejeição da denúncia da PGR contra o presidente Michel Temer. Essas são as ações básicas do Palácio do Planalto nas duas Casas do Congresso contra a persistência das ameaças ao mandato do chefe do governo.

Quanto ao PSDB, o encontro ontem no Palácio dos Bandeirantes das suas maiores lideranças protelou para as próximas semanas uma decisão formal da legenda para manter-se no governo Temer, ou afastar-se dele. Elas não resolveram, assim, as divergências entre os chamados “cabeças pretas” e os ministros, governadores e principais prefeitos.

E o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, centra seus esforços e articulações, junto a dirigentes dos maiores partidos e nos meios empresariais, no trabalho de blindar a política econômica – e os pequenos mas significativos avanços conseguidos na recuperação do crescimento – da turbulência político-institucional, inclusive de possível troca do presidente.

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