Leilão de aeroportos ‘encolhe’ e quatro grupos têm interesse firme
São Paulo, 13/03/2017 – Pelo menos quatro grupos se preparam para entregar hoje, na BM&F Bovespa, propostas para o leilão de quatro aeroportos à iniciativa privada: Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.
Apesar das desistências de última hora, como o último desfalque foi confirmado na sexta-feira, da espanhola OHL, dois consórcios com empresas alemãs já são tidos como presença certa. Fora das primeiras rodadas de concessão no setor, a Avialliance formou uma parceria com o Pátria Investimentos. Sem ter levado nenhum ativo nos leilões anteriores, a Fraport pretende entrar na disputa junto com a construtora paranaense CR Almeida.
Segundo o Valor, outras duas operadoras europeias de aeroportos devem aparecer sozinhas: a suíça Zurich, que acabou rompendo esperada dobradinha com o fundo brasileiro de investimentos Vinci Partners, e a gigante francesa Vinci Airports.
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Sucesso no leilão de rodovia em SP poderá animar rodada de abril
As expectativas do mercado e governo de São Paulo apontam para uma disputa ainda mais concorrida no próximo certame do setor, após o sucesso do leilão do lote “Rodovias do Centro-Oeste”, realizado na sexta-feira (10). No dia 25 de abril serão entregues as propostas dos interessados em arrematar o lote “Rodovia dos Calçados”, de 720 quilômetros entre Itaporanga e Franca. O valor de outorga é de R$ 450,9 milhões e R$ 5 bilhões em investimentos ao longo dos 30 anos de concessão, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.
Novato em concessões rodoviárias, o fundo de investimentos Pátria deu lance ousado de R$ 917,2 milhões, com ágio de 130,89% sobre a primeira parcela da outorga e que será pago à vista, na assinatura do contrato do lote “Rodovias do Centro-Oeste”. A outra metade da outorga – R$ 397 milhões – será paga em maio de 2018.
Agora, de acordo com a matéria, o lote arrematado envolve 574 quilômetros de rodovias entre Florínea e Igarapava. Estão previstos R$ 3,9 bilhões de investimentos ao longo dos 30 anos de contrato, sendo R$ 2,1 bilhões já nos primeiros oito anos. Segundo o secretário de governo, Saulo de Castro, o leilão marcou o novo modelo de concessões rodoviárias de São Paulo, que prioriza a prestação do serviço em vez da obra.
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